O antagonismo „Bom“ e „Mau“

O homem vive no meio deles e sempre tem a escolha

bild23Se o homem tem a possibilidade de decidir através do livre arbítrio, aparece a pergunta: Quais são suas alternativas? Sobre isso Bruno Gröning fala: "Amigos, não ignorem nem se esqueçam de que o homem vive entre o bem e o mal. Ele vive entre esses dois, lá o bem e acolá o mal, o homem decide entre os dois."

O homem tem a escolha. Ele pode fazer o bem ou o mal. Se seu próximo estiver em perigo, ele pode ajudar ou passar sem lhe dar atenção ou até usar essa oportunidade para seu próprio proveito. Ele pode fazer o que quiser. Durante sua vida, consciente ou inconsciente, o homem sempre estará diante de bifurcações onde terá que se decidir pelo atalho bom ou mau. Geralmente são acontecimentos corriqueiros que determinam o desenrolar do destino.

Como quando nos separamos com raiva de um amigo devido a uma palavra sincera dele. E se pedimos a conta no emprego por raiva do chefe ou desdenhamos uma oferta excepcional por orgulho ferido? Quantas vezes são decisões espontâneas que, mais tarde, sentimos muito tê-las tomado, mas não podemos voltar atrás. Um pequenino momento pode decidir o futuro de nossa vida, para o bem ou para o mal.

Forças construtivas e destrutivas

Mas como chegamos a isso? O que está por trás da expressão "bem" e "mal"? A vida inteira não é um produto de acasos a que o homem está entregue sem amparo?

Bruno Gröning explica – o bem vem de Deus, o mal de seu adversário: Satanás! Esse realmente existe e sua meta é destruir todo o bem, todo o divino. Bruno Gröning pergunta: "Quem não deixa de fazer de tudo para destruir o bem e o divino? De onde vem a doença em tudo que cresce aqui na Terra? Pegue o que quiser, qualquer fruta ou qualquer outro ser vivente, Satanás continuamente e sempre tenta destruir tudo. Ele também conseguiu roer o homem."

"Satanás que existe nesta Terra, não deixa de fazer de tudo para destruir o bem, o divino."

"Onde está Deus há amor, onde está Satanás há guerras."

No plano espiritual os dois pólos ficam de frente: Deus, como a própria vida, e Satanás que quer destruí-la. Ao lado deles existem legiões de seres espirituais e a luta é travada com todo rigor. Os dois lados possuem uma enorme energia. Bruno Gröning descreve sua natureza com as simples palavras: "A força divina é construtiva e o força do mal, a diabólica e satânica, é destrutiva."

O homem pode absorver as duas e deixar que atuem, tanto no corpo como na alma. Uma tem o efeito construtivo e a outra enfraquece e destrói. A força positiva traz consigo a saúde, a negativa a doença.

A doença não é um castigo de Deus, mas a consequência de pensamentos errados

Bruno Gröning disse que a doença vem do mal e não, como muitos afirmam, que seria um castigo de Deus. Ele considerava tais pensamentos como mentiras e os rechaçava decididamente. Deus não castiga! A doença é a consequência de pensamentos e atitudes erradas. Quando a causa é eliminada, o efeito passa, e esse é o desejo de Deus.

"Não é como os homens acreditam, a doença não é um castigo de Deus. É como quando um filho deixa a casa dos pais e os pais não podem mais manter as mãos sobre ele, não conseguem mais proteger a criança. Desta maneira também abandonamos nosso Pai. Não podemos esquecer que somos somente filhos de Deus e somente Ele pode nos ajudar! Ele irá ajudar assim que encontrarmos novamente o caminho até Ele."

Dokumentarfilm

Documentário:
"O Fenômeno
Bruno Gröning"

filme exibido em muitas cidades ao redor do mundo

Grete Häusler-Verlag

Grete Häusler Editora: Uma grande variedade de livros, revistas, CDs, DVDs e calendários

fwd

Os cientistas com a palavra: aspectos interessantes dos Ensinamentos de Bruno Gröning